“Ver é crer” não se aplica à nanotecnologia, tanto no sentido filosófico quanto no visual, pois não há nada que seja remotamente visível a ponto de ter uma prova de sua existência. Numa escala atômica e molecular, os dados são gravados por meio do sentir e do sondar, de uma maneira muito abstrata.
Os trabalhos desenvolvidos pela artista e designer Victoria Vesna e pelo cientista James Gimzewisk, na UCLA ART/SCI Center apresentam esta nova ciência como se fosse uma mudança em nossa percepção da realidade, de uma cultura puramente visual para uma baseada no sentir e na conectividade.
O que nos vemos hoje em dia quando se trata de historias e imagens, é a maneira de pensar do século XX, geralmente focada nas máquinas. A ciência e as artes midiáticas são poderosas sinergias, podendo gerar uma nova cultura com novas estéticas e definições biologicamente inspiradas.
http://www.youtube.com/watch?v=pB8OgSWISGU
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