Imagine um futuro em que seja possível conectar o cérebro através de interface com uma rede mundial (dê o nome que você quiser a essa rede). Esta pessoa poderia pedir informações diretamente à rede e elas poderiam ser projetadas, como uma ilusão, na área do cérebro responsável pela visão. Ate aqui fantástico mas imaginemos que a pessoa, descuidada de mecanismos de segurança, não atualize seu dispositivo de proteção, permitindo um acesso de bio-hacker do futuro, o qual assumindo o controle, faz com que ela cometa um crime. Quem é o responsável nesse caso? A pessoa que foi feita de marionete ou aquele que a manipulou?
Estas perguntas ficam por enquanto sem respostas mas o fato de podermos formulá-las mostra que nossa tecnologia não está tão longe de trazer tais problemas para o nosso dia-a-dia.
A menos de 30 anos, comunicadores pessoais já existiam nos filmes da série Jornada nas Estrelas. Hoje em dia, o famoso “comunicador do dr. Spock” chegou, e nós achamos que o mundo sem os celulares seria impossível.
Uma prova disso são os incansáveis estudos para alcançar o olfato original das coisas virtualmente.
Televisão com cheiro:
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